JOINVILLE – A
cidade das Flores, dos Príncipes e da Dança
Uma cidade moderna e cosmopolita
privilegiada pela localização entre a serra e o mar.
Para chegar a Joinville, o
acesso é facilitado tanto por via aérea quanto rodoviária. O novo aeroporto de
Joinville, inaugurado no início de 2004, passou por uma grande ampliação,
ficando com uma área 4 vezes maior.
Localizada a
Outra vantagem é a proximidade com o porto de São
Francisco, um dos mais bem equipados do Brasil, permitindo o transporte
marítimo de cargas e equipamentos, favorecendo agilidade e segurança dos
produtos transportados pelas empresas da região.
Foto 01: Pórtico de
Joinville – acesso principal
Considerada um dos mais charmosos destinos de
turismo e negócios do Brasil, Joinville é a combinação perfeita de todos os
requisitos necessários para o sucesso de um evento: beleza natural, riqueza
cultural, atrativos de lazer, opções de compras e o mais importante, uma ótima
infra-estrutura.
Joinville possui estrutura para sediar grandes
eventos. Locais como o Centreventos Cau Hansen, o Expocentro
Edmundo Dowbrava e Expoville
oferecerem ambientes completos para realização dos mais variados tipos de
eventos.
A economia, proveniente de
uma colonização agrícola e industrial, gerou um dos mais consistentes parques
industriais do Brasil. A grande concentração de indústrias destaca a cidade
como o terceiro pólo industrial do sul do país e o maior de Santa Catarina.
Joinville é sede de grandes empresas, como: Embraco, Dohler, Lepper, Multibrás, Busscar, Tupy,
Docol, Tigre, Datasul, Kavo
do Brasil, Schultz, Athletic, Buschle
& Lepper, Amanco do Brasil S/A, entre outras.
A Dança
Na ponta dos pés vive
Joinville no mês de julho. O Festival de Dança de Joinville consolidou-se como
o maior concurso de dança da América Latina, envolvendo bailarinos amadores e
profissionais. Em 2004, acontece a 22ª edição e são esperadas mais de 50 mil
visitantes durante as 11 noites de realização.
Encantada pela dança, Joinville foi presenteada com
a Escola do Teatro Bolshoi, sendo a primeira filial
fora da Rússia. Essa é uma oportunidade cultural nobre oferecida atualmente
para 234 alunos, 176 deles bolsistas da rede pública de ensino da cidade. Os
demais alunos são de vários Estados brasileiros.
O Festival de Dança é realizado no Centreventos Cau Hansen que também abriga a Escola do Teatro Bolshoi.
Foto 02: Centreventos Cau Hansen
Cidade dos príncipes
e das flores: História
Joinville foi colonizada há
153 anos por imigrantes de diferentes origens que tinham em comum o objetivo
construir uma vida nova. O resultado do esforço e luta dos antepassados está
visível hoje em toda parte da cidade.
Tudo
começou no dia 09 de março de 1851, quando ancorou no Rio Cachoeira o navio de
imigrantes – a Barca Colon – que trazia a esperança
de homens e mulheres. Desembarcaram imigrantes alemães, suíços e noruegueses,
mas antes da chegada dos colonizadores comprova-se a presença de diversos
grupos indígenas na região da Colônia Dona Francisca, como os Kaingangs, os Guaranis e os povos Tupis.
Foto 03: Barca Colon
As terras joinvilenses faziam parte do dote do casamento entre a
princesa brasileira Francisca Carolina, filha do Imperador D. Pedro I e o
príncipe francês François Philippe de Joinville, terceiro dos seis filhos do
rei Luís XV da França.
Mas o príncipe François, antes mesmo de tomar posse
das terras, decidiu arrendá-las à Sociedade Hamburguesa de Colonização para
assentamento de imigrantes europeus, atitude motivada pela abdicação do rei
francês Louis Philippe à coroa, devido agitações políticas na Europa em 1848,
que envolveram a Alemanha, Itália e França.
O pequeno povoado que se
encontrava em fase de colonização tinha a expectativa de receber o casal real
na cidade. Então, construíram em 1870 o “Palácio dos Príncipes”, um casarão
inspirado na arquitetura colonial européia. O primeiro morador do palácio foi o
procurador da coroa, Frederico Brüstlein.
Foto 04: Palácio dos
Príncipes.
Em sua homenagem foram plantadas
duas fileiras de palmeiras reais em frente ao palácio e receberam o nome de
Alameda Brüstlein, mais conhecida como Rua da
Palmeiras.
Foto 05: Rua das Palmeiras
Logo depois da fundação,
Joinville passou a ganhar atenção especial por parte de seus colonizadores.
Além da beleza natural da região, os fundadores
trouxeram de seus países de origem o amor pelo cultivo de flores e plantas
ornamentais. E no ano de
A base econômica foi
agrícola e industrial. A dança, música, folclore são álibis da alegria e fazem
parte da vida dos joinvilenses, que honram as
tradições dos seus antepassados.
Turismo Rural
Encontrar um refúgio para descansar por algumas
horas, longe do movimento urbano, mergulhando na tranqüilidade da área rural, é
tarefa fácil
O ar puro, o verde, os riachos com montanhas como
pano de fundo, são motivos suficientes para esquecer o estresse. Mas se a contemplação
não bastar, é fácil participar de toda esta singela simplicidade.
São pequenas e bem cuidadas propriedades onde os
moradores comercializam artesanato, produtos coloniais e caseiros. Dentre as
delícias caseiras destacam-se: pães, cucas, biscoitos, geléias, melado,
queijos, embutidos, defumados, cachaça, etc.
No roteiro, agradáveis recantos de lazer, parques
aquáticos, lagos para pescarias (pesque-pague), trilhas, rios, cachoeiras
celebram a integração entre o homem e a natureza.
Possui também hotéis e hospedagens alternativas,
locais para realização de eventos, restaurantes, café rural e colonial.
Casa Krüger – O portal do Turismo Rural
Localizada próximo ao trevo de acesso a Serra Dona
Francisca, a Casa Krüger é o local onde o visitante
pode obter todas as informações necessárias sobre Turismo Rural de Joinville. O
local possui um Posto de Informações Turísticas que armazena todos os roteiros
de Turismo Rural.
Telefone: (47) 3427-5623
Foto 06: Casa Krüger
Região Dona
Francisca – Vale do Quiriri
Lugar aprazível para
passeios, a
Estrada
Bonita
A uma distância de
O acesso pela BR-101, conforme indica o mapa do
turismo rural.
Região do
Piraí – Vila Nova
Distante
O acesso principal é pelo
viaduto da principal entrada da cidade na rua XV de novembro.
Foto 07: Moinho anexo ao
acesso principal da cidade.
Gastronomia
de Joinville
Por afinidade os
restaurantes da nossa cidade foram agrupando-se na Rua Visconde de Taunay que
carinhosamente chamamos de nossa “Via Gastronômica”.
Lá encontramos bares, chopperias,
boates e restaurantes com o melhor da culinária.
A gastronomia joinvilense reflete as tradições do povo e a localização
regional. Combinamos frutos do mar com a proximidade das águas; a cozinha
germânica com seus fundadores; o churrasco com as melhores carnes introduzidas
no cardápio de Joinville pelos vizinhos gaúchos; as massas italianas, a comida
árabe, chinesa, portuguesa, etc. Muitas outras nacionalidades ajudaram a compor
a diversidade étnica da população, que prepara tudo com um tempero muito
especial: o bom atendimento e carinho típico da Cidade das Flores.